Que os adultos se permitam sonhar, imaginar e criar, como as crianças fazem quando brincam. Este mundo está muito complicado de se viver. Vamos simplificar a vida.
O que a faz complicada são nossos valores ultrapassados, nosso medos e crenças infundadas. Vamos nos permitir mudar, seguindo o exemplo das crianças cuja vida é simples e autêntica. Não nos enganemos mais, supondo que somos pessoas sérias e responsáveis.
Quando se quer pouco, é mais fácil alcançarmos tudo que queremos, e a nossa plena realização poderá estar apenas a um passo de nós. Há o suficiente para todos, a mãe natureza é abundante. Basta apenas não acumularmos mais do que precisamos, compartilhando o excedente com quem nada tem.
É o medo da carência que nos faz egoístas. É o que nos leva à frustração, ao conflito e à injustiça. A vida abundante é uma vida simples, plena de fraternidade, altruísmo e cooperação. Há uma emergência em transformarmos nossa maneira de ver o mundo.
Temos mais a aprender com as crianças do que elas conosco. Refiro-me à capacidade de imaginação, o descompromisso com o medo e a maldade, coisas que acabamos por ensinar às crianças, fazendo-as perder a inocência. Cultivemos nos adultos a confiança, a crença na paz, a transparência, o culto à verdade e à pureza de intensões.
Façamos do mundo um lugar com que possamos viver com dignidade, tranquilidade, alegria e prazer de se viver, com nossas crianças que estão à nossa volta, e dentro de nós.
O que a faz complicada são nossos valores ultrapassados, nosso medos e crenças infundadas. Vamos nos permitir mudar, seguindo o exemplo das crianças cuja vida é simples e autêntica. Não nos enganemos mais, supondo que somos pessoas sérias e responsáveis.
Quando se quer pouco, é mais fácil alcançarmos tudo que queremos, e a nossa plena realização poderá estar apenas a um passo de nós. Há o suficiente para todos, a mãe natureza é abundante. Basta apenas não acumularmos mais do que precisamos, compartilhando o excedente com quem nada tem.
É o medo da carência que nos faz egoístas. É o que nos leva à frustração, ao conflito e à injustiça. A vida abundante é uma vida simples, plena de fraternidade, altruísmo e cooperação. Há uma emergência em transformarmos nossa maneira de ver o mundo.
Temos mais a aprender com as crianças do que elas conosco. Refiro-me à capacidade de imaginação, o descompromisso com o medo e a maldade, coisas que acabamos por ensinar às crianças, fazendo-as perder a inocência. Cultivemos nos adultos a confiança, a crença na paz, a transparência, o culto à verdade e à pureza de intensões.
Façamos do mundo um lugar com que possamos viver com dignidade, tranquilidade, alegria e prazer de se viver, com nossas crianças que estão à nossa volta, e dentro de nós.
Assinado,
O Malandrinho
O Malandrinho